…Arthur Lira, presidente da Câmara Federal tenta um acordo para livrar a cara de Daniel Silveira, bolsonarista valentão que andava esculhambando os ministros do Supremo Tribunal. Um dos argumentos de Lira e demais deputados federais para tirar o brutamonte do xilindró é evitar que a moda pegue. Para os parlamentares pouco importa o crime que o dito cujo cometeu. O importante é não ser o próximo da lista negra. Aliás, se STJ botasse na cadeia os deputados envolvidos em trambiques, o Plenário ficaria praticamente vazio. O próprio Arthur Lira encabeçaria a lista.

…a propalada “liberdade de expressão” muda do seu real significado de acordo com a conveniência de cada um. Alegar imunidade parlamentar, no caso do deputado bolsonarista, é como se ele tivesse liberdade irrestrita para falar o que quisesse sobre os poderes constituídos, inclusive com ameaças físicas e incitações.

…temos que atentar para o fato que o ex-militar é apenas um mero coadjuvante. Mais um testa de ferro negacionista entre os muitos que povoam a sociedade brasileira. Parafraseando o compositor Caetano Veloso, “é preciso estar atento e forte” pois o buraca não mais embaixo: é muito mais, mais mesmo, em cima.

…por falar em pau mandado, Pazuello, o pobre ministro da Saúde tá comendo o pão que o diabo amassou. Não se sabe o porquê ou se sabe demais, o general da ativa ainda não pegou suas tralhas e voltou para o quartel. Lá tá tranquilo com cerveja gelada e quindins feitos com leite moça.

…o prefeito Joaquim Belarmino Neto vai escolhendo seu secretariado. Uma tarefa difícil se se levar em consideração APENAS a competência. O que estraga tudo são os acertos de bastidores. Maria da Graças, da Infraestrutura, Roberto Torres e Maurilio Fontes foram bem acolhidos pelo público, mas a Secretaria de Educação,,,

Avatar

0 Comentários

Comente